26 janeiro 2010

Pública privado rodeia mata
Usa-se bengalas em grupo
Guardam-se cada qual em silêncio
brizando o orvalho suor chuvoso.

Na penitência cotidiana calada
sobre olhares de quem nem vê ou sente
apenas olham por não ter o que mais vê

Sentem o que não podem fazer
Age calado o coração


É escuro o véu da igualdade
sem uma luz podem se perder
Se dão a mão tudo se clareia
na fresta do homem em sua caverna.

Um comentário:

  1. Para mim, a pior de todas as injustiças é tratar as pessoas igualmente... Penso também, que ver o que não se consegue enxergar mata mente de qualquer espírito. Falar sem ter nada a dizer fere sentimento de humano qualquer e privar ações ao coração é demasiadamente cruel.
    :)

    A análise sintática e concordância estão a caminho...vc faltou às aulas de redação/ortografia? rss
    Pois eu esperando estou a próxima de violão! bjoooo

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