29 setembro 2009
28 setembro 2009
22 setembro 2009
Meu quarto vive cheio de lembranças e saudades
pois é nele que eu as boto em prática.
Nesses momentos de solidão elas me fazem falta,
é só dar uma brecha e chegam com tudo.
Ouvir falar de amizade e amor
sentimentos àcima dos sentimentos humanos
que eles só, de longe, tentantam alcançar.
Uma mulher eu conheci e guardei nessas lembranças
E foi assim com todos os momentos juntos que me fizeram felizes
E de ver o sorriso dela meu dia se completava.
Toda aquela animação, todo aquele estouro que transbordava
que subia com tudo e supitava
Todo aquele champagne.
Pensava na voz dela como o mais afinado cello de schuman
Entre a mais bela passagem do clarinete de mozart
subindo suave e dominante sobre os oboés.
Mas um disco que hoje não toca mais.
Eu guardo o que dizer e ela não tem o que falar.
pois é nele que eu as boto em prática.
Nesses momentos de solidão elas me fazem falta,
é só dar uma brecha e chegam com tudo.
Ouvir falar de amizade e amor
sentimentos àcima dos sentimentos humanos
que eles só, de longe, tentantam alcançar.
Uma mulher eu conheci e guardei nessas lembranças
E foi assim com todos os momentos juntos que me fizeram felizes
E de ver o sorriso dela meu dia se completava.
Toda aquela animação, todo aquele estouro que transbordava
que subia com tudo e supitava
Todo aquele champagne.
Pensava na voz dela como o mais afinado cello de schuman
Entre a mais bela passagem do clarinete de mozart
subindo suave e dominante sobre os oboés.
Mas um disco que hoje não toca mais.
Eu guardo o que dizer e ela não tem o que falar.
15 setembro 2009
06 setembro 2009
Mais uma noite de rua.
Vários gatos caçando meu cheiro.
O instindo que me instiga
na calada das noites que me isolam da solidão.
Quando as luzes não me veêm
sinto mais a multidão.
Mais uma rua de noite
De carne crua peixe rosa.
Miam sem pudor nos becos
fazendo esquinas na contra-mão.
Aquelas que nunca se ve de manhã.
Escondidas no almofadão.
Nem sempre é fácil fazer o som aqui de dentro
Nem sempre (nunca) estão na mesma pegada
Sei de gatos que eu andaria por ai
Improvisando as andadas.
Mas num certo momento os passos se afastam
cada um segui seus próprios ratos.
Vários gatos caçando meu cheiro.
O instindo que me instiga
na calada das noites que me isolam da solidão.
Quando as luzes não me veêm
sinto mais a multidão.
Mais uma rua de noite
De carne crua peixe rosa.
Miam sem pudor nos becos
fazendo esquinas na contra-mão.
Aquelas que nunca se ve de manhã.
Escondidas no almofadão.
Nem sempre é fácil fazer o som aqui de dentro
Nem sempre (nunca) estão na mesma pegada
Sei de gatos que eu andaria por ai
Improvisando as andadas.
Mas num certo momento os passos se afastam
cada um segui seus próprios ratos.
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