16 maio 2009

Vi um exército cabisbaixo, calado, quase sem personalidade. Soldados tentando fazer sentindo. Seu general mandou, levantou a voz. Todos de prontidão. Um grande silêncio. Armas na mão.
Depois de certo tempo, os soldados já nem sabem mais pelo que estão lutando.
E na grande festa no taboleiro, a qual vejo tudo aqui de cima, uma grande festa cinzenta.
A ignorância do homem o impede de ser feliz, uma tristeza gerada pela dúvida. Mentes tão brilhantes que são bloqueadas, abafadas pelo ego. Que orgulho. Mentiras próprias, pessoais, tão escondidas de si próprios, que preferem caçar mentira nos outros. Suas mentiras inventadas.
A generalização é relativa em várias escalas, das quais, numas dessas escalas, as exceções são verdadeiros heróis da humanidade.
Preciso sentir o calor da amizade, pois palavras não explicam tudo. Já não me vou por elas.
Quanto aos amigos, são as margens do nosso próprio leito. Margens que nos guiam, mostrando o caminho certo, quando o fluxo se torna corrido, carregado, cheio.
Assim seguem leitos e margens, no belo percurso da vida.
E as paisagens, exuberantes, apaixonantes .. passam, passam e passam.

2 comentários:

  1. Ler a verdade pode ser tão interessante quanto senti-la, mais ainda é ajuda-la a se tornar verdade para todos, por que não basta a verdade entrar somente em si próprio, sendo que ela não vem de você, mas você vem dela.

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  2. e nós passamos por elas...

    passei por aqui...

    bonito

    Bem hajas

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