Dentro de mim um sentimento morre
Mesmo não querendo,
mesmo relutante.
Vai morrendo por falta de utilidade
E não sendo constante
ninguém mais o nota, ninguém o percebe.
Dentro de mim existe dor, medo
de uma nova vida, de um recomeço
Vou denovo a solidão reve-la ...
Enquanto dentro de mim o amor escapa,
mas já não tem pra onde ir ... não tem mais a velha estrada.
27 abril 2010
25 abril 2010
16 abril 2010
Era uma vez companhia
dois amantes que insistiam em se amar
Já fiz música
Já escrevi texto
poema ...
fui o desapego
Já senti saudade Tim
Não faço mais o bem
a não ser por mim mesmo
Sou problema, tão parado
estagnado
Não ligo
nem penso
tão pouco quero bem
sou moeda de dois lados
moeda que não existe mais
Virei verso de tristeza
lamento de dia inteiro
Noite inescrupulosa de enterro
Nasci saudade, morro solidão
Cresci da vontade, virei nada amigo
Nem pra quem quer pisar sirvo de chão.
Desintendido por desintender
não faço questão
dois amantes que insistiam em se amar
Já fiz música
Já escrevi texto
poema ...
fui o desapego
Já senti saudade Tim
Não faço mais o bem
a não ser por mim mesmo
Sou problema, tão parado
estagnado
Não ligo
nem penso
tão pouco quero bem
sou moeda de dois lados
moeda que não existe mais
Virei verso de tristeza
lamento de dia inteiro
Noite inescrupulosa de enterro
Nasci saudade, morro solidão
Cresci da vontade, virei nada amigo
Nem pra quem quer pisar sirvo de chão.
Desintendido por desintender
não faço questão
06 abril 2010
Corre calma Severina noite
De leve no lençol que te tateia a pele fina
Pedras sonhando pó na mina
Pedras sonhando com britadeiras
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Corre alta Severina noite
No ronco da cidade uma janela assim acesa
Eu respiro seu deesejo
Chama no pavio da lamparina
Sombra no lençol que tateia a pele fina
Sombra no lençol que tateia a pele fina"
De leve no lençol que te tateia a pele fina
Pedras sonhando pó na mina
Pedras sonhando com britadeiras
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Corre alta Severina noite
No ronco da cidade uma janela assim acesa
Eu respiro seu deesejo
Chama no pavio da lamparina
Sombra no lençol que tateia a pele fina
Sombra no lençol que tateia a pele fina"
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